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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

O JUÍZO CÓSMICO




"E o julgamento é este: A luz veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal aborrece a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que seja manifesto que as suas obras são feitas em Deus."   (João 3:19-21)





“O juízo em geral é a faculdade de pensar o particular 
como compreendido sob o universal.”
     


                                                                                             


“Os alinhamentos estelares do Cosmos posicionaram este ‘momentum’ de vida nos Universos para uma reordenação de propósitos existenciais. Desta forma, transformações importantes estão permeando diversos setores de expressões da Fonte. Planetas, Sistemas Solares, Galáxias e Universos estão se atualizando com todas as suas expressões de Reinos. A Terra é somente mais uma ’peça’ nesta imensa engrenagem sideral. Além do espaço-tempo usual e linear ainda vigente neste planeta, alguns seres oriundos de outros sistemas de vidas (Júpiter, Vênus, Sírius, Arcturus, Órion, Andrômeda, etc.) se fizeram presentes entre nós para nos preparar para estes atuais tempos. Profetas mensageiros como Jesus, Maomé, Moisés, Nostradamus, São Malaquias, Trigueirinho e tantos outros têm nos ajudado a compreender as realidades atemporais que a vida manifesta. Estamos tomando consciência de que a nossa ‘Rede Interdependente’ de vida vai além das fronteiras da órbita deste nosso belo planeta. Devemos ter a plena consciência que estamos em tempo de juízos. Dentro de um processo inteligente de seleção cósmica, envolvendo diversas realidades paralelas que interligam sistemas de vidas espalhadas pelos Universos, inúmeros reinos estão se aperfeiçoando sob a luz da Fonte Central do Cosmos. A Terra também se encontra neste processo. Assim como outras humanidades, esta humanidade planetária necessita reconhecer as novas diretrizes da Fonte, captá-las, e assumir as suas transformações necessárias para acompanhar a evolução. Muitos seres humanos desta Terra ainda não estão conseguindo transcender a natureza de suas mentes inferiores, resquício da evolução animal do atual código genético DNA. Muitos ainda não possuem uma maturidade suficiente para se observarem melhor e diagnosticarem as origens de seus próprios comportamentos agressivos e desarmônicos para com a Terra e seus Reinos. Muitos estão entrelaçados carmicamente na ignorância que rege grande parte das mentes comuns dos próprios seres humanos. Toda esta realidade é acompanhada e diagnosticada por Conselhos Cósmicos Espirituais, Comandos Estelares e Ordens Celestiais, que agem multidimensionalmente interligando as necessidades evolutivas dos diversos Universos. Profecias pretéritas afirmaram que um grande número de integrantes do Reino Humano da Terra não conseguiria cumprir os aprendizados experimentais que foram propostos para esta atual etapa evolutiva do planeta. Um bom investigador das realidades planetárias, para o atual ‘momentum’, pode chegar à conclusão que esta profecia está se cumprindo, diante um certo nível de caos que até já está muito bem adaptado e acomodado nas relações da vida comum. Aqueles que não conseguem diagnosticar esta verdade estão ‘sedados’ mentalmente e perderam as suas sensibilidades sutis para interpretar as suas próprias vidas e o que está acontecendo nas inúmeras nações deste planeta. Porém, as Hierarquias Cósmicas agem nas realidades atemporais, onde passado, presente e futuro são vetores interligados de uma mesma experiência superior. Neste ínterim, o que estamos testemunhando como juízo ainda no plano temporal da Terra, está sob a guarda dos seres atemporais que equilibram os propósitos dos aprendizados que necessitamos vivenciar, regidos pela sustentação de leis supranaturais em prol da harmonia da vida superior. Todas estas realidades são incognoscíveis para os homens que ainda não despertaram as suas mentes cósmicas. Para a experiência humana da Terra, este juízo é proposto em caráter de ‘autojuízo’, onde a consciência do ‘EU HUMANO’ desenvolve processos de observações, análises, investigações, sínteses, etc... para compreender melhor os diversos elementos que compõem as realidades à sua volta. Devemos ter a consciência de que este processo de juízo seletivo é intensivo e extensivo, nestes atuais tempos. Ou seja, a todo momento seres estão assumindo escolhas que vão delineando os seus caminhos, onde os intervalos para estarmos diante novos ‘autojuízos’ estão diminuindo. Os seres humanos da Terra estão sendo pressionados por uma energia sutil e inteligente a ficarem cada vez mais conscientes de suas relações com a vida holística e as respostas que ela lhe dá, diante as suas próprias escolhas internas. Não há uma data temporal fixa para a finalização destes atuais juízos pessoais e coletivos. Os ‘espaços-tempos’ de cada ser são gerados a partir de uma relação íntima e mística de cada um com as suas próprias experiências projetadas pela Fonte. Desta forma, os ‘autojuízos’ estão atrelados a esta relação misteriosa da consciência em Deus para que cada ser se encaminhe e se aprofunde nesta interação por via direta.”   (Do livro “COMANDO ESTRELINHA, Temas Transcendentais”, págs 257 a 259, Horácio Netho, Ed. Alfabeto, 2012)









“Basta ajuizar bem para bem fazer, e julgar o melhor que nos seja possível para fazermos também o nosso melhor.”   





Ciência Extraterrestre, 
Hierarquia Espiritual e Juízo da Terra
(Trigueirinho)




“Essa transição em alguns planetas e alguns mundos vai ser uma transição muito natural. Mas aqui na superfície deste planeta vai ser uma transição um pouco movimentada. Porque a vida que se leva na superfície deste planeta é uma vida de muita resistência a tudo que é perfeito, a tudo que é equilibrado, a tudo que é cósmico. A vida neste planeta é uma resistência contínua, então a transição aqui vai quebrar muitas coisas, não vai ser como em planetas adiantados e em mundos superiores. Vai ser para purificar e transformar as coisas um pouco violentamente, porque a resistência aqui é muito grande. Temos que nos preparar porque transição não é morte, é mudança de estado."     (Trigueirinho)










“Estamos sim, em tempos apocalípticos (literalmente do grego ‘apokalypsis’: revelações, desvelar ou retirar véus), ou será que termos, em nossas livrarias e sites, compêndios de relatos informando abertamen­te sobre vidas humanas elevadas em outros pontos do Cosmos assim como a existência de civilizações intraterrenas, não seria apocalíptico para nós? [...] Vejamos, por exem­plo, que os elementais da Terra (água, terra, fogo e ar) são mensageiros da justiça divina comandada pelo éter cósmico e que todos estes eventos da natureza (ciclones, tufões, tsunamis, terremotos, tempestades, secas, etc.) que atualmente estão auxiliando a fechar este ciclo evolutivo, são manifesta­ções da ação imponderável de uma justiça superior da Fonte. Especificamente, dentro da experiência humana para a Terra, este juízo cósmico se apresenta como ‘autojuízo’, onde cada ser humano está sendo impulsionado pela sua própria consciência interna a se observar mais em todas as suas relações, individuais e coletivas.”  (Do livro “VIA CORAÇÃO, caminhos da transformação”, págs 112 e 254, Horácio Netho, Ed. Alfabeto,2011)











“Pensem o que quiserem de ti, 
faze aquilo que te parece justo.” 




“Há uma parte das profecias Maias a que as pessoas chamam de ‘Dia do Juízo Final’, mas há algo que é muito mais importante: ‘O que é que nós percebemos sobre como devemos ser durante uma mudança polar física e logo a seguir a ela?’ Para os Maias é a vibração que vem de dentro do seu coração. E essa vibração está em perfeita ressonância com o coração da Terra, com o coração do Sol e com o coração do Universo. Se aprendemos a viver de acordo com esta vibração, a Terra viva se certificará que continuamos a viver no novo mundo.”  (Drunvalo Melquisedech)









“Os eventos externos que ocorrem na vida de um ser humano e por ele são julgados como sendo contra ele próprio, em verdade, trazem a mão de Deus conduzindo-o à perfeição. São tentativas ocultas de fazer o homem conquistar a si próprio, tornar-se autorrealizado e consciente de quem o é. Nunca houve sequer um evento de Deus gerado contra um único ser humano. A ignorância inerente dos egos comuns bloqueia a intenção primordial e essencial da existência enquanto ser humano [...] Qualquer análise ou julgamento que o ser faz sobre algo ou alguém serve, exclusivamente, para o universo dele próprio, em primeira instância. É a percepção, o autoajuste e a construção de um sensor de extensão da consciência maior, a Fonte, por meio daquele ser [...] Não devemos julgar o que vimos de imediato. As aparências tendem sempre a nos enganar, mesmo que em pequena parte. Só conseguimos discernir um pouco das realidades superiores quando não julgamos as aparências superficiais, silenciamos e acolhemos amorosamente os fatos em primeira instância. Posteriormente, com um distanciamento adequado, uma lucidez pode aflorar [...] Caso o ser ainda não tenha um bom nível de meditação, ele vai estar sempre diante o plano das máscaras, das personalidades e dos egos. Nunca poderá se aproximar verdadeiramente da essência de um outro ser. Ficará limitado ao plano das ilusões, da superficialidade aparente e se perderá facilmente com a sua ignorância diante os seus julgamentos infundados. Desta forma, perderá muitas oportunidades de se elevar por não ser capaz de perceber a luz maior de outros seres e se beneficiar dela [...] Quanto mais evolui o ser, menos ele vai perdoando. Pois ele vai abandonando o julgamento e discernindo que cada um age de acordo com o seu nível de ignorância e sabedoria. Não há culpa e o que ser perdoado para o sábio [...] Para se conhecer um ser por inteiro é necessário reconhecer todo o bem e todo o mal que há nele para, em seguida, ir-se além do julgamento e aceitar o Deus neutro que há nele indistintamente [...] Quando não temos um completo conhecimento sobre nós mesmos, não temos conhecimento suficiente sobre os outros também. Desta forma, somos incompetentes para a verdadeira compaixão e, menos ainda, sequer deveríamos julgar qualquer ser humano [...] Acreditar que Deus é onipresente, onipotente e onisciente, mas considerar que certas realidades não são criações de Deus é uma grande incoerência. É um paradoxo separar em julgamento o que é de Deus e o que não é. Alguns até afirmam que só o bem vem de Deus e não alcançam a grandeza da sua neutralidade [...] O julgamento parte de uma mente imatura que vive sob a luz da separatividade e a fortalece com este comportamento. O discernimento, por sua vez, parte de uma mente madura que já descobriu a interdependência e a unidade que há entre os opostos e os paradoxos. Já sintetizou as diferenças e as dissolveu em seus conceitos. Desta forma, tem sabedoria suficiente para posicionar cada elemento da existência em seu devido lugar. Considera os eventos e os elementos da vida de uma forma aberta não conclusiva. Uma fina película separa o julgamento do discernimento e só os mais atentos conseguem percebê-la.” (Do livro “VIA TERRA, caminhos da luz”, Horácio Netho)









“Não julgue seu vizinho até andar duas luas 
nos mocassins dele.”
(Provérbio Cheyenne)



                                                           




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